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Mostrando postagens de 2009

"O problema de um é problema de todos"

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Semana passada, acompanhando o Blog do Pr . Renato Vargens , li uma estória sobre um fazendeiro e seu cavalo que versava sobre "superar adversidades"; então lembrei de uma outra estória de fazendeiro com outros animais: um Rato, uma Galinha, um Porco e uma Vaca. A estória é +/- assim: Um Rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao curral da fazenda advertindo a todos: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa! A Galinha disse: - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda. O Rato foi até o Porco e lhe disse: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira! O Porco disse: Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser torcer pelo senhor. Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas preces! O Rato dirigiu então

QUE EVANGELHO É ESSE????

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Após 10 meses sem publicar Post's neste Blog, me sinto constrangido à reproduzir um texto do Pr. Renato Vargens, publicado em seu blog, bem como o comentário que fiz. É cada vez mais perceptível que vivemos um período de Apostasia horrenda. Leia e tire suas conclusões... Quinta-feira, Dezembro 03, 2009 Ervas daninhas e desvios doutrinários, uma relação perigosa! Eu e minha família morávamos numa casa onde tínhamos um lindo jardim, com belas plantas. Lembro-me que há alguns anos, nós compramos uma planta chamada Pingo de Ouro. Com o tempo e o cuidado necessário, ela começou a se desenvolver tornando-se então um pequeno arbusto muito bonito. Mas, sem que percebêssemos, uma destruidora erva daninha alojou-se ao seu lado, começando vagarosamente a sufocá-la. O processo de destruição foi tão forte que a planta quase não resistiu. Na verdade, se o nosso jardineiro não tivesse arrancado a erva daninha e tratado da planta com remédio específico, certamente ela teria morrido. No entanto, ag

Uma Rainha "Transparente"

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Ao terminar a leitura do livro "Filhos brilhantes, alunos fascinantes", do Dr. Augusto Cury e dentre tantos contos marcantes, um me chamou muito à atenção, pois versa sobre um assunto que tem sido deixado de lado por nossa sociedade: a importância da honestidade. O Autor conta que num Reino próspero e feliz, o Rei estava muito doente e sua morte era tida como certa. O Príncipe Herdeiro, solteiro, precisava se casar e dar ao Reino uma Rainha; ele era muito jovem, mas tivera uma relação de amizade e companheirismo muito grande com seu pai, assimilando assim seu discernimento e sabedoria. Os Conselheiros Reais o achavam muito imaturo e incapaz de substituir à altura o Rei que em breve os deixaria; ainda havia uma tensão no ar muito grande, pois muitos dos ministros e altas autoridades do Reino faziam planos de "tirar vantagem" da suposta ingenuidade do futuro Rei. Perturbado com a situação e sabedor de que precisava se casar o quanto antes, numa tarde ensol

Minha Primeira Reflexão

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Depois de muito navegar em outros "blogs e sites" resolvi escrever o meu próprio blog na expectativa de externar minhas opiniões sobre assuntos variados, na esperança de poder de alguma forma contribuir com àqueles que tiverem "coragem" de me acompanhar nesse "canal de expressão virtual". Nesses últimos dias tenho lido e ouvido muitos comentários sobre a novela "Caminho das Índias". Informações sobre o Hinduísmo, as diversas Castas da Índia, cultura, culinária, artes, arquitetura, geografia e muitas outras foram colocadas a disposição de todos quanto estivessem interessados; mas gostaria de comentar especificamente sobre a forma lúdica com que a autora "Glória Perez", tem conduzido a trama, fazendo com que os espectadores simpatizem com as práticas Hinduísta que são diametralmente oposta às orientações Neo-Testamentárias. Não tenho acompanhado a novela como "noveleiro de plantão", mas nas chamadas diárias podemos perceber a su